sexta-feira, 3 de julho de 2009

E Agora O Que Fazer!


Algumas soluções apresentadas para evitar os transtornos em época de chuva em nossa cidade:







  • Pavimentação e Limpeza de Canais

    Serão realizados serviços de recuperação de 3 km de pavimentação na Ladeira de São Cristóvão (Liberdade), nas ruas Rodrigo de Menezes e Quinta dos Lázaros (Baixa de Quintas), na Av. Dendezeiros (Bonfim) e na Rua Úrsula Catarino (Plataforma), totalizando R$ 1.670.684,82.
    Além disso, as equipes da Sumac estão começando trabalhos de limpeza e desobstrução nos canais de drenagem, numa extensão de 7,2 km, no Rio Xangô (Itapuã), Rio Ipitanga (São Cristóvão), Canal da Vala (Boca do Rio) e em Nova Constituinte (Periperi). Wellington Pereira informa que será aplicado por parte da Prefeitura, o valor de R$ 5.563.303.96. A previsão é que os serviços sejam feitos em
    até seis meses, mas as obras poderão ficar prontas antes desse prazo, a depender das condições do tempo.

  • A Sumac aguarda agora que a Caixa Econômica libere mais R$ 10,6 milhões para recuperação de 101 escadas em toda a cidade e para a reforma da pavimentação na Ladeira de São Caetano e na Rua Conselheiro Zacarias.

  • Operação Tapa Buraco

    Mais de 300 homens, máquinas e caminhões estão sendo mobilizados pela prefeitura de salvador na chamada operação tapa buraco. O objetivo é recuperar as vias da capital danificadas pelas fortes chuvas. O investimento total vai ser de 10 milhões incluindo os recursos liberados emergencialmente pelo ministério da integração nacional. A operação está sendo executada pela Secretaria Municipal de Infraestrutura, e a (setin).

Maiores causas dos alagamentos:





Salvador tem canais entupidos e poluídos.
Vegetação alta no canal da Avenida Lucaia.
Quem passa pelas principais ruas e avenidas de Salvador pode observar canais encobertos por vegetação, muitas vezes na maior parte de seu percurso. O mato não só encobre as águas como o lixo que geralmente também se acumula nesses canais. Mais grave em épocas de chuva, quando o entupimento provoca o transbordamento das águas, o problema enfeia a cidade e tem se agravado exatamente no verão.
O aspecto visual, entretanto, não é o mais preocupante. “Junto com as águas dos canais entupidos e assoreados vêm às doenças, como a leptospirose e a dengue”, explica o arquiteto e gerente do setor de Engenharia e Drenagem da Companhia de Desenvolvimento Urbano do Estado da Bahia (Conder), Marcelo Flores. Segundo ele, os canais são “pessimamente conservados” por conta da população, que insiste em jogar lixo dentro dos canais, e pela falta de ação da prefeitura.
“A vegetação dentro dos canais chega a ser exuberante. A manutenção deveria ser freqüente, assim como um projeto de educação ambiental para a população. O lixo não é para ser jogado dentro dos canais; é para ser recolhido”, adverte. Para Flores, uma boa manutenção não é difícil: “Basta vontade política da prefeitura, tanto na questão da educação ambiental quanto na limpeza”.

Nenhum comentário:

Postar um comentário